DIREÇÃO E CURADORIA
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PALESTRANTES

Gabriela Biló
Gabriela Biló é uma fotojornalista brasileira. Vencedora do Prêmio Jabuti de Literatura pelo livro " A Verdade Vos Libertará " em 2024 na categoria Artes, além do Prêmio Poy Latam pelo mesmo livro em 2025. Prêmio de fotografia World Press Photo em 2024, do Prêmio Vladimir Herzog como menção honrosa de 2020, duas vezes vencedora do Prêmio Mulher Imprensa, edição de 2020 e 2021, Prêmio de Fotografia do STF de 2024 e 2025 e Prêmio Poy Latam de Democracia e Direitos Humanos 2025. Iniciou sua carreira no jornal O Estado de S.Paulo e atualmente trabalha para Folha de S.Paulo.

Jarbas Agnelli
É um artista multimídia brasileiro, criador publicitário, diretor de arte, diretor de filmes e músico. Trabalhou como criador na MPM, DPZ e 13 anos ao lado de Washington Olivetto na W/ GGK e W/Brasil. Jarbas tem mais de 700 filmes dirigidos à frente de suas produtoras AD Studio e Birds on the Wires e agora faz parte do time de diretores da Hungry Man. Com diversos curtas premiados, ministra palestras regularmente, participando como orador em dois TEDs no Brasil.

Paulo Fabre
Explora a relação entre memória, identidade e territórios, por meio da fotografia. Seu trabalho busca refletir sobre a passagem do tempo e o amadurecimento da experiência humana tocando assuntos cotidianos realçados pela paternidade, envelhecimento, vida e morte. Participou de exposições coletivas, entre outras, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, na See.Me Art Gallery, em Nova York e na Apart Private Gallery, em São Paulo e Bogotá, além de estar presente em edições da SP Arte e SP Arte Foto. Em 2015, teve sua primeira exposição individual em Nova York e, em 2022, lançou seu primeiro livro, Rio Tangier.

Eder Chiodeto
É jornalista, fotógrafo, curador de fotografia independente e publisher da editora de fotolivros Fotô Editorial, além de diretor do centro de estudos Ateliê Fotô. Atuou como repórter fotográfico, editor e crítico de fotografia no jornal Folha de S.Paulo, entre 1991 e 2004. Foi curador de fotografia do MAM-SP entre 2005 e 2021 e mentor do programa Arte na Fotografia, no canal Arte1. Como curador já realizou mais de 180 exposições no Brasil, Europa, EUA e Japão.
É autor dos livros O Lugar do Escritor (Cosac Naify, 2002 – um dos vencedores do Prêmio Jabuti 2004), Geração 00: A Nova Fotografia Brasileira (Edições Sesc, 2011), Curadoria em Fotografia: da pesquisa à exposição (Ateliê Fotô / Funarte, 2013), Ser Diretor (Ateliê Fotô, 2018), entre outros. Como editor, publicou cerca de 80 livros de fotógrafos brasileiros desde 2007.
Recentemente realizou as curadorias das mostras Outros Navios: Fotografias de Eustáquio Neves (Sesc Ipiranga e Rio Preto 2022 e 2023); Água Pantanal Fogo (Tomie Ohtake, 2024 e Museu Marítimo de Hamburgo, Alemanha, 2025) e Claudia Andujar: Cosmovisão (Itaú Cultural, 2024).

Flora Negri
Fotógrafa e diretora, uma jovem paraibana criada em Recife, que faz questão de reafirmar seu sotaque e sua origem em todo projeto que se envolve. Tudo que diz respeito ao universo feminino, em toda sua multiplicidade, lhe interessa profundamente. Criar é uma necessidade e sempre que é um projeto voltado para e pelo o feminino, essa criação, faz ainda mais sentido. Na publicidade, já colocou seu olhar e vivências em trabalhos como diretora para marcas como Natura e Vult. Na fotografia, trabalhou e criou, com diversos artistas, atrizes, atores, diretores e músicos como Camila Pitanga, Letícia Sabatella, Cauã Reymmond, Johnny Massaro, Gabriel Leone, Letícia Collin, Julia Konrad, Chico César, Larissa Luz, Paulinho Moska, João Falcão, entre muitos outros, sempre trazendo sua sensibilidade e criatividade.

Helena Rios
É fotógrafa, designer, diretora artística e orientadora de processos de desenvolvimento artístico para fotógrafas/os. Entende a fotografia como uma importante ferramenta de expressão e, nas imagens, interessa-se especialmente pelas sutilezas e pelas camadas ocultas. Como orientadora e fotógrafa, atrai-se pela possibilidade de expansão da consciência por meio da arte. Como fotógrafa, expôs no Brasil, França e Argentina, lançou livros independentes de tiragem limitada e o livro “Rios em Flor” (2021, Rios Greco e editora Origem). Desde 2015, atua com Marcelo Greco no ateliê Rios Greco, um espaço de ensino, promoção de intercâmbios culturais e direção artística de livros e exposições. No campo das expressões, Rios e Greco acreditam em trabalhos feitos com o “corpo inteiro”, que usam o intelecto, incluem as emoções, transformam as percepções em pensamentos. Atualmente dedica-se à ministração de cursos e à direção artística da Coleção Rosa Brava, idealizada e dirigida em parceria com Marcelo Greco e editada pela Vento Leste. A coleção é dedicada a questões do universo das mulheres.

Ricardo Takamura
Sua obra nasce do entrelaçamento entre memória, imaginação e paisagem. Crescido entre o urbano e o rural, sua formação foi marcada pela observação atenta da natureza e pelas atmosferas noturnas que hoje permeiam toda a sua produção artística. Sua experiência sensível com a luz – iniciada ainda na infância com esculturas iluminadas e mais tarde aprofundada com a fotografia – transforma-se em instrumento narrativo.
Inserido no contexto da fotografia fine art contemporânea, Takamura investiga a relação entre tempo, silêncio e presença. Suas imagens noturnas revelam paisagens que parecem habitar o intervalo entre o real e o fictício, muitas vezes evocando o conceito japonês de “Ma” – o espaço entre as coisas, o respiro entre acontecimentos.
Cada obra funciona como um fragmento narrativo suspenso no tempo. A ausência humana, a penumbra controlada, os elementos naturais silenciosos: tudo colabora para a criação de uma atmosfera meditativa. Nessa poética da espera, Takamura constrói imagens que mais do que mostrar, convidam à imersão. Influenciado pelo cinema e pela ficção científica, o artista utiliza a longa exposição como meio de revelar o invisível, elaborando paisagens que transcendem o documentarismo e se situam em um espaço visual de estranhamento e beleza.

Nathan Carvalho
Conhecido como NC, é um artista visual gaúcho nascido em 1983 que iniciou sua trajetória como fotógrafo de eventos aos 17 anos e, movido por inquietação e disciplina, consolidou ao longo de 25 anos uma carreira marcada pela busca em retratar a alma humana. Sua obra vai além da técnica: ele defende que a fotografia deve expressar também a visão e a sensibilidade do autor, utilizando tanto câmeras clássicas como a Rolleiflex quanto tecnologias digitais modernas. Com olhar atento às questões sociais, criou projetos como Invisíveis, sobre pessoas marginalizadas, e registrou momentos únicos das enchentes no RS. Em 2016, uma estadia em Nova Iorque no estúdio do renomado Patrik Andersson abriu caminho para sua formação internacional, com estudos em Londres, EUA, Argentina e Brasil em fotografia, cinema e roteiro. Sua inquietação o levou a transitar por múltiplas plataformas, resultando em livros como Arte à Mesa (2018) e Poartraits (2024), além de diversas exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Essência, emoção e experimentação definem a trajetória de um retratista da alma humana em constante evolução.

Marina Bandeira Klink
É um nome reconhecido na área de fotografia de natureza, principalmente por seus registros nas regiões remotas do globo. Familiarizada com as adversidades naturais das regiões polares, suas imagens revelam uma intensa conexão com o meio ambiente e provocam uma reflexão sobre a vida em territórios quase inacessíveis. Com habilidades de quem está acostumada a viajar só, ela também propõe experiências coletivas para viajantes que, assim como ela, desejam explorar e registrar destinos autênticos no Brasil, e também diferentes em contornos da África, América do Sul, Antártica e ilhas sub antárticas, Ártico incluindo Svalbard, Galápagos, Islândia, Groenlândia, Ilhas Faroe e Lapônia. Em suas palestras Marina relata experiências vividas em viagens nada usuais abordando temas como meio ambiente e sustentabilidade, desafios e superação, liderança e empreendedorismo. Marina tem livros publicados sendo três livros de fotografia e dois livros infanto-juvenis - esses adotados por escolas particulares e pela rede pública de ensino de todo o país. Além disso, seu trabalho está presente em livros didáticos, paradidáticos, e em exposições fotográficas em território nacional e no exterior, destacando a exposição "Neuland", comemorativa aos 100 anos da imigração alemã ao Brasil (Kaiserslautern, Alemanha).

Érico Hiller
Nasceu em Belo Horizonte (MG), mas adotou São Paulo como cidade para residir. Seu interesse pela fotografia despertou desde muito cedo, mas foi durante a Faculdade de Comunicação Social (ESPM) que realmente houve sua conexão com a fotografia de uma maneira mais intensa e definitiva. Em 2008, realizou um longo ensaio documental sobre as tensões sociais em grandes cidades da Argentina, Brasil, China, Índia, México e Rússia. Entre 2011 e 2012 esteve no Ártico, na Tanzânia, na Etiópia, nas Maldivas e na Mata Atlântica retratando regiões ameaçadas. Essas expedições pelo mundo – Érico já esteve em mais de 50 países — propiciaram a publicação de três livros: Emergentes (2008), Ameaçados (2012) e A Jornada do Rinoceronte (2016). Neste mesmo ano, algumas de suas fotos compuseram a exposição Diários de Viagem, na Leica Gallery, em São Paulo. No Brasil, suas fotos já foram veiculadas nas revistas National Geographic, Marie Claire e Rolling Stone, entre outras publicações. Érico guia grupos de entusiastas e profissionais de fotografia para praticar sua linguagem em viagens para diversos países como Myanmar, Laos e Etiópia. Atualmente Érico Hiller presta serviços para empresas, ONGs e ministra palestras mostrando seus trabalhos documentais para um grande público. Em A Marcha do Sal (2018) Érico caminhou o trajeto que Mahatma Gandhi percorreu na Índia em 1930 de Ahmedabad até a praia de Dandi. Um novo livro homônimo foi publicado em 2018. Atualmente Hiller se dedica a fotografar histórias de pessoas que vivem sem acesso seguro à água para viver. O livro Água foi exibido ao público pela primeira vez em 2021. Água Brasil é seu projeto mais recente, mostrando a realidade hídrica e climática do Brasil no biênio 23-24.